Áreas de atuação

• Cirurgia Pélvica (Tratamento de tumores e afecções da pelve em geral )

• Tumores ginecológicos ( lesões de colo do útero, endométrio, ovário, trompas, vulva e vagina)

• Tumores colorretais ( tumores de cólon e reto)

• Sarcomas de membros e retroperitônio

• Câncer de pele: Carcinomas Espinocelulares, carcinomas Basocelulares e Tratamento especializado do Melanoma

Como planejamos sua cirurgia

1. Avaliação completa: história clínica, exame físico e revisão criteriosa de exames.

2. Estadiamento preciso: define extensão da doença e sequência ideal de tratamentos.

3. Estratégia personalizada: cirurgia isolada ou combinada com terapias sistêmicas/radioterapia.

4. Discussão clara: riscos, benefícios, alternativas e expectativas de recuperação.

Técnicas e recursos utilizados

• Cirurgia minimamente invasiva (videolaparoscopia e robótica): menos dor, incisões menores e recuperação potencialmente mais rápida, quando indicado.

• Cirurgia aberta para tumores extensos/complexos ou quando há benefício técnico-oncológico.

• Linfonodectomias e biópsia do linfonodo sentinela, conforme protocolo de cada tumor.

• Reconstruções (quando necessárias) com equipe parceira para melhor resultado funcional/estético.

Segurança e recuperação

• Protocolos de anestesia e analgesia modernos (ERAS quando aplicável).

• Alta precoce e retorno gradual às atividades, conforme o tipo de cirurgia.

• Acompanhamento pós-operatório estruturado para reduzir complicações e orientar cuidados.

Perguntas frequentes (FAQ)

1- Toda cirurgia oncológica é aberta?
Não. Laparoscopia e robótica são opções em muitos casos, conforme localização, estágio e segurança oncológica.

2- Sempre há retirada de linfonodos?
A decisão é individual, baseada no tipo de tumor e no estadiamento (pode ir de biópsia do sentinela a linfonodectomia).

3- Cirurgia substitui quimioterapia/radioterapia?
Nem sempre. Muitos tumores têm tratamento combinado para melhores resultados.